domingo, 18 de maio de 2014

Dia da Mãe

     No passado, domingo, dia 4 de Maio, assinalou-se o Dia da Mãe.
   Em Portugal, o Dia da Mãe chegou a ser celebrado a 8 de dezembro,Dia de Nossa Senhora da Conceição, mas passou a ser celebrado no 1.º domingo de maio, em homenagem à Virgem Maria, mãe de Cristo.
Origem do Dia da Mãe
    A celebração do Dia da Mãe remonta às comemorações primaveris da Grécia Antiga, em honra de Rhea, mulher de Cronos e Mãe dos Deuses. 
   Em Roma, as festas do Dia da Mãe eram dedicadas a Cybele, a Mãe dos Deuses romanos, e as cerimónias em sua homenagem começaram por volta de 250 anos antes do nascimento de Cristo.
     A data é uma homenagem a todas as mães e serve para reforçar e demonstrar o amor dos filhos pelas suas mães.Todas as mães demostram grande carinho e afeto pelos seus filhos, inclusive no reino animal.
    Neste dia, muitas crianças oferecem uma pequena lembrança às suas mães, em forma de agradecimento pelo esforço, dedicação, carinho e empenho que estas têm durante todo o ano.
   Também se celebra o dia da mãe em muitos outros países do mundo, para além de Portugal.
     No Século XVII, em Inglaterra, celebrava-se o dia da Mãe no 4.º domingo da Quaresma,  um dia chamado “Domingo da Mãe”, que homenageava todas as mães inglesas.
    Em 1904, nos Estados Unidos da América, conta-se que Anna Jarvis perdeu a sua mãe e ficou muito triste. As suas amigas decidiram organizar uma festa em memória da sua mãe e Anna quis que a festa fosse festejada por todas as mães, vivas ou mortas. Em 1914, a data foi oficializada pelo presidente Woodrow Wilson e passou e ser celebrada no primeiro domingo de maio.
    Existem muitos presentes que podes fazer para oferecer à tua mãe como um porta-chaves, um anel, uma rosa ou até um simples desenho.
    Lembra-te, o que conta é a intenção.



1 de Maio

Dia do Trabalhador
         O Dia do Trabalhador é celebrado em vários países, do mundo, no dia 1 de maio. A sua origem remonta a uma manifestação em 1886, nas ruas de Chicago, nos Estados Unidos da América, que tinha como finalidade reivindicar a redução do horário de trabalho para 8 horas diárias.
Três anos mais tarde, no dia 20 de junho de 1889, a segunda Internacional Socialista, reunida em Paris, decidiu convocar, anualmente, uma manifestação com o objetivo de lutar pela redução do horário de trabalho para 8 horas diárias. Em tributo às lutas sindicais de Chicago, a data escolhida foi o dia 1 de maio.
No dia 1 de maio de 1891, deu-se uma manifestação no norte de França reprimida pela polícia resultando na morte de 10 manifestantes. Meses depois, a Internacional Socialista de Bruxelas aclamou esse dia como o dia internacional de reivindicações laborais.
No dia 23 de abril de 1919, o senado francês alterou o horário de trabalho para 8 horas diárias e proclamou o dia 1 de maio feriado.
 Em 1920, a Rússia aclamou o dia 1 de maio feriado nacional. Este exemplo foi seguido por muitos outros países.
Apesar dos Estados Unidos da América não reconhecerem essa data como o Dia do Trabalhador, em 1890, os trabalhadores estadunidenses conseguiram que o Congresso aprovasse o horário de trabalho de 8 horas diárias.
Em Portugal, só a partir de maio de 1974 se voltou a celebrar livremente o Dia do Trabalhador e este tornou-se feriado.

Alguns países celebram o Dia do Trabalhador em datas diferentes, como, por exemplo, os Estados Unidos e o Canadá, que celebram este feriado na primeira segunda-feira de setembro.
                                                                                                                     Joana Araújo, 6.º A


25 de Abril

O 25 de Abril de 1974 em Santa Maria
           Na sequência da comemoração do Dia da Liberdade, 25 de abril, o nosso repórter, de serviço, partiu à descoberta de novas vivências na ilha de Santa Maria. Para tal, foi precioso o testemunho da «Tia Helena» sobre o dia 25 de abril de 1974.

Tia Helena - Em Santa Maria, era possível encontrar-se a base da PIDE no aeroporto, nos escritórios que ficavam no terminal. Nesse dia, ouviu-se falar de um golpe de estado. Nesta altura, encontrava-me a estagiar na secretaria e as minhas colegas que percebiam de política começaram a gritar de alegria. O fim do Estado Novo trouxe muitos benefícios, sobretudo, para a classe mais oprimida. A única atitude que Salazar tomou, durante o regime do Estado Novo, em Santa Maria, foi ceder às pressões americanas e construir um aeroporto na ilha.

         Na ilha, sentiu-se uma mudança grande a partir desse dia, essencialmente, na saúde, na educação e ao nível da liberdade de expressão.

                                                                                                                                                                            Pedro Gaspar Amaral, 6.º B

Prova Final de Ciclo




Prova Final de Português

Se és do 6.º Ano, vais realizar, em maio, as Provas de Final de Ciclo às disciplinas de Matemática e Português!
Todos nós sabemos que uma prova é um momento difícil, pois coloca-nos face a um desafio. Como todos nós gostamos de vencer, temos de nos preparar para enfrentarmos os desafios. Se estivermos preparados, no dia da Prova, estaremos calmos, seguros e confiantes.

Esta Prova é constituída por três grupos. Terás 90 minutos para a realizar, com mais 30 minutos para revê-la!

Estou aqui para te dar alguns conselhos acerca da Prova Final de Português.
Grupo I:
No grupo I, vais responder a questões sobre cada um dos textos que te são apresentados para leitura. Este grupo tem duas partes (A e B). Uma das partes tem como suporte um texto literário (narrativo, poético ou dramático), a outra tem como suporte textos expositivos, instrucionais ou conversacionais.
Grupo II:
Vais resolver um conjunto de questões sobre a Gramática.
Grupo III:
Ser-te-á proposta uma atividade escrita.
NOTAS:
Deverás sempre reler o texto que escreveste no Grupo III.
Se terminares antes do tempo previsto, deves aproveitá-lo para rever toda a prova. Poderás, ainda, usar o tempo de tolerância para essa revisão!
 
TOCA A ESTUDAR E TERÁS BONS RESULTADOS, NA CERTA!


                                                    Beatriz Freitas, 6.º A